Em Taquara City

Sexta-feira, as 23h30, peguei um ônibus para Taquara. Foi chegar na cidade uma hora e meia depois, trocar de roupa e ir na casa da namorada , para a festa para o meus compadres. Cheguei tarde, já que os dois já tinham ido embora, mas mesmo assim a festa não tinha acabado, e teve uma esticada na piscina na casa do pai de um amigo e um chimarrão as 4 da madruga sob as estrelas na estrada para São Francisco.

No sábado fiquei dormindo até as duas e meia da tarde, quando um amigo me ligou e saímos para jogar uma sinuquinha em Rolante. Como é normal, levei um vareio. Leve-se em conta que ele passou 20 dias de férias com a esposa, que sempre jogou bem, treinando… Mas mesmo assim: Ê vidão! Só ficamos falando bobagem e nada mais.

E acompanhando eles fui ver O 6° Dia, com o Schwarzenegger. Até que é bonzinho o filme. A idéia de clones que podem ser alimentados com a memória do corpo original é boa e rende algumas discussões bem interessantes sobre a imortalidade, próprias para mesa de bar. Mas nada além disso…

E hoje? Bah, hoje fiquei o dia todo de bobeira, olhando TV… Caramba, como é estranho ver essa coisa: não tem absoutamente NADA que preste. É por isso que eu não me entusiasmo muito para comprar um aparelho de TV pro ap em São Leopoldo. Já não basta não ter nada que preste, tem que ter a velha mania de explorar o sangue alheio. O que não faltam são flashes sobre o acidente com o Herbert Vianna. O pessoal da TV bem que poderia respeitar um pouco a família do cara, e não ficar forçando entrevistas…

E amanhã deverei à tarde pegar a estrada e ir para o Farol de Santa Marta, junto com a minha namorada e uma amiga dela

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